“Pequena”
Partindo à descoberta de quintas maravilhosas confortáveis e em harmonia com a Natureza, estivemos na Casa das Palmeira, um refúgio incrível para amantes da terra e dos animais.
Ficamos na confortável Casa dos Carvalhos, uma casinha muito aconchegante com todas as comodidades. A coisa que mais me espantou e também de que mais gostei foi o cuidado que têm com a sustentabilidade do nosso planeta, um assunto muito importante, portanto, fiquei muito feliz por ver que ali se preocupam com estas questões. As casas possuem avisos para os hóspedes no sentido de poupar água pois este é um bem escasso, têm reciclagem e um balde para os resíduos orgânicos que são usados numa atividade que direi mais à frente, fazem recolha de tampinhas para ajudar uma causa, entre outros. Para além disso, a casa também nos recebeu com uns sumos e bolos, que torna a receção sempre mais doce.
Instalados e de barriga cheia, decidimos dar um passeio por um dos trilhos perto da Quinta. Escolhemos o trilho dos Monumentos pois, para além de ser perto, iríamos ver uma capela e uma ponte romana de interesse histórico.
Depois disso, e pelas 18h, sabíamos que tínhamos uma atividade agendada. Era a hora da alimentação dos animais. Foi muito divertido, todos os hóspedes foram envolvidos no que é cuidar do campo. Apanhámos os ovos das galinhas, cujos hóspedes podiam levar para cozinhar se quisessem, demos de comer às cabras, galinhas, porcos-da-índia e à porca Peppa. A minha atividade favorita foi passear a cabrinha Becky que era uma querida, muito pequenina e simpática.
O dia começava a pôr-se e, portanto, fomos dar uma vista de olhos à piscina biológica, aos jardins, aos pomares e ao parque. Uns grandes hectares que valem a pena conhecer.
Jantamos e depois de jantar tivemos uma surpresa. Um gatinho, conhecido por se dar muito bem com os visitantes, entrou pela nossa casa adentro, e acabou por lá ficar. Demos-lhe de comer e dormiu quentinho connosco, e foi realmente muito engraçado.
Então o sol nasceu. Era hora de ir buscar os pães e croissant que o padeiro deixa ficar numas sacolas com o nome da casa ao pé da receção. O resto tínhamos nos armários e frigorífico. Muita e boa comida. Sumos naturais, bolachas, queijo, doces, entre muitas outras doçarias. Nada melhor do que comer e ouvir os passarinhos lá fora e sentir o ar fresco do campo.
É um sítio excecional para se descansar, aproveitar o silêncio e a vida no campo. Um sítio que recomento muito.
“Mais Pequena”
Voltámos a viajar, e desta vez fomos à Quinta das Palmeiras, um sítio incrível e muito confortável. Na quinta havia vários animais espalhados como: galinhas, patos, gatos e cães.
Assim que chegamos, eu achei aquele lugar fantástico, a Joana apresentou-nos a quinta, falou-nos sobre a hora da alimentação dos animais, e eu fiquei ainda mais empolgada.
De seguida, fomos explorar a quinta e cruzámo-nos com patos, cães e gatos, até que chegou a hora de dar de comer aos animais! Na hora de apanhar os ovos das galinhas eu não fui, mas passeei uma cabrinha muito fofinha e querida chamada Becky.
No final do dia, eu, os meus pais e a minha irmã fomos fazer um passeio pela aldeia á descoberta de monumentos. Vimos pontes romanas e uma torre medieval. Quando voltámos, estávamos um pouco cansados, então fomos para a nossa casinha. No caminho para lá um gatinho seguiu-nos até casa. O gatinho chamava-se Riscas, era laranja e muito querido. Quando fomos jantar, reparámos que o gatinho tinha fome e então resolvemos dar-lhe fatias de fiambre e uma tigela de leite, e ele adorou. Outra coisa que eu também gostei muito, foi o facto da Joana também ter deixado na casa um desenho da quinta e alguns lápis para eu pintar.
A hora de ir para a cama tinha chegado e o gatinho em vez de ir embora, preferiu ficar na minha cama para dormir comigo e com a minha irmã. Durante a noite o Riscas precisou de sair, então abrimos-lhe a porta.
O sol tinha nascido, e isso significava uma coisa: amanheceu! Enquanto eu me vestia, ouvi um miar de um gato, fui olhar pele janela e era o Riscas. Então, abri-lhe a porta para ele entrar. Depois eu e a minha irmã fomos até à receção buscar um saquinho com pães e croissants. Na hora do pequeno-almoço o Riscas quis-nos acompanhar, então demos-lhe mais umas fatias de fiambre e uma tigela com leite, tal como no dia anterior.
A hora de ir embora estava a chegar, portanto fui dar umas voltas com a minha irmã pela quinta. Quando ouvimos as vozes dos nossos pais sabíamos que tínhamos de nos ir embora. Despedimo-nos do Riscas, de todos os outros animais e da quinta.
Eu aconselho esta quinta maravilhosa para todas as famílias. É um sítio espetacular.