“Pequena”
Partindo à descoberta de locais cheios de história e paisagens deslumbrantes, desta vez, pegámos no carro e conduzimos até Elvas, uma cidade no Alentejo conhecida pelo seu caracter militar e o majestoso aqueduto.
1º Dia
Depois de passarmos por um dos arcos do aqueduto, soubemos que tínhamos chegado e já avistávamos o nosso hotel. Ficámos instalados no hotel D. Luís que tinha uma vista de privilegiada sobre este monumento.
Mas como Elvas tem muito para oferecer, pousámos as malas e lançamo-nos por um passeio que nos levou ao centro histórico. Uma zona com imensos anos de existência e muita história à mistura.
Os grandes e pequenos edifícios de pedra dizem-nos onde e como viviam as pessoas antigamente e que muito do que ali se erguera deveu-se tão somente ao esforço de muitos homens e mulheres que apenas utilizavam a força humana.
No final do dia fomos conhecer a Ponte da Ajuda no rio Guadiana, assistir a um fabuloso pôr do sol, saltitar de pedra em pedra e explorar, explorar…
Depois de um grandioso passeio pelos fabulosos cantos e recantos de Elvas e arredores, terminamos o dia com uma deliciosa refeição tipicamente alentejana num restaurante de seu nome os Elvenses. Escusado será dizer que nos deliciamos com migas alentejanas e Sericaia com Ameixa de Elvas.
2º Dia
Com tanto para ver saímos bem cedo do hotel e fomos à procura de uma boa chávena de café para nos dar energia.
Infelizmente isso só acontece no final. Felizmente, temos um universo inteiro sobre como um simples grão gera uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo. Estou a falar do café, claro, e para isso fomos ao Centro de Ciência do Café, um museu interativo com muito para aprender, explorar, mexer e claro, e provar, localizado próximo da vila de Campo Maior.
Embrenhámo-nos numa plantação, nos seus bichos e cores, nas origens, e em todos os processos. Assistimos a montes de vídeos, explicações interativas e o meu preferido: os jogos. Sem dúvida, o que mais me divertiu foi o do contrabando e acho que não podemos passar neste centro sem fingirmos que somos dois personagens de há uns anos atrás. Tendo cuidado com os polícias, tudo se faz. Outro aspeto que eu achei relevante foi haver uma cabine oval com uma demonstração interativa e sensorial de como os grãos de café eram tostados e preparados. Nós éramos os grãos.
Quase no final da visita, máquinas de café ao longo dos anos, guiaram-nos até ao bar, onde nos esperava um maravilhoso café. Eram receitas especiais elaboradas e concebidas apenas por eles, cafés frios e quentes para todos os gostos. Acabámos por ser tentados por um granizado de café que foi das melhores coisas que eu já provei. Teríamos agora energia para a tarde, depois de uma manhã tão bem passada.
De seguida fomos percorrer as ruas e ruelas da vila de Campo Maior e de tarde fomos conhecer Ouguela, uma aldeia com muitos encantos que vale a pena visitar, muito pelo castelo medieval, com muralhas incríveis, edifícios e torres de encantar.
A fome apertava e, por isso, fizemos uma breve paragem junto barragem e albufeira do Caia para desfrutarmos, para além da paisagem, de um pequeno lanche.
Com o dia quase a terminar houve ainda tempo para conhecer a fortaleza de Juromenha, um local que foi-se degradando ao longo do tempo, restando apenas algumas ruínas, pedras e pedregulhos, com vista ao rio Guadiana.
E já que lá estávamos, descemos até junto do rio para saborear a atmosfera pacífica da zona. O sol estava quase a pôr-se e esse era um bom sítio para o assistir a tão belo fenómeno.
3º Dia
Malas no carro, fizemo-nos outra vez à estrada para aproveitar o último dia na região.
Os nossos objetivos do dia passavam por ver os Fortes da Graça e de Santa Luzia. Ambos, duas estrondosas construções medievais, que oferecem o melhor de dois mundos: a beleza e a história.
Acelerámos pelas retas alentejanas até à localidade de Vila Fernando, cujo charme e interesse vão para aquilo que em outros tempos foi um Centro de Correção de Menores, atualmente em estado de abandono.
E com isso, o nosso carro rumou novamente ao que chamamos de edifício onde habitamos grande parte dos nossos dias, porque Casa, essa é no Mundo!
“Mais Pequena”
Voltámos a viajar e desta vez visitámos uma cidade magnífica chamada Elvas. Em Elvas ficámos no Hotel D. Luís com vista para o aqueduto. Sabem para que servia um aqueduto? Um aqueduto servia para transportar água antigamente.
Durante a nossa estadia na cidade, visitamos fortalezas, capelas, igrejas, masmorras, ruas e ruelas. Observámos o pôr do sol junto a uma ponte, a Ponte da Ajuda, localizada sobre o rio Guadiana e comemos muito bem nos restaurantes onde fomos.
Fomos ainda conhecer o Centro de Ciência do Café, um espaço fantástico onde não faltam os jogos, os vídeos, as simulações e os vários tipos de cafés. No fim da visita podemos tomamos um café e compramos algumas coisas na loja de lembranças.
Aproveitamos ainda para conhecer a vila de Campo Maior e no final do dia visitámos uma fortaleza abandonada em Juromenha.
Foi um passeio muito agradável na sempre bonita região do Alentejo!