Escusado será dizer que há imenso para ver e fazer na Figueira da Foz, um território privilegiado pela natureza, onde a beleza e a diversidade de paisagens convidam a bons momentos de lazer ao ar livre.
Com localização no distrito de Coimbra, reconhecida pelos seus extensos areais, e emoldurada pelo oceano, pela serra e pelas salinas, é um concelho com uma grande diversidade de locais que vão desde praia, ribeirinhas, lagoas, serra, espaços verdes, miradouros e muitos outros.
São vibrantes e contrastantes as cores que pincelam a Figueira da Foz, destacando-se o azul do rio e do mar, o verde da floresta e dos campos, o dourado das areias, o branco das salinas e o laranja do pôr do sol, numa explosão de tons.
Para Ver na Cidade da Figueira da Foz
Praia da Figueira da Foz
Foi no século XIX que a aristocracia portuguesa descobriu as virtudes da praia urbana mais larga da Europa com a sua omnipresente Torre do Relógio. A fama espalhou-se e a Figueira da Foz tornou-se um dos destinos turísticos mais importantes de Portugal.
O areal possui muito espaço para estender a toalha e para praticar desportos náuticos ou de praia, pois não faltam equipamentos e infraestruturas.
Mercado Municipal Engenheiro Silva
Localizado junto à marina, trata-se de um edifício com cerca de 4800 m2, de 1892 que se desenvolve numa planta retangular, com um grande pátio central, coberto por uma estrutura em ferro, construído para responder às necessidades da época, impostas pelo desenvolvimento portuário, comercial, industrial e social da Figueira da Foz. Atualmente, o “Mercado Tradicional” conta com diversas bancas coloridas, de frutas, legumes, flores, pescado, e serviços como Coworking, o Espaço do Cidadão e consultórios médicos.
Casino Oceano/ Casino da Figueira da Foz
Inaugurado em 1898 e, apesar de desprovido das suas funções primitivas, permanece como um belo exemplo arquitetónico do ecletismo oitocentista e da vivência da Figueira da Foz na primeira metade do século XX. No entanto, para os apreciadores do jogo, foi construído um novo casino de características mais modernas.
Museu Municipal Dr. Santos Rocha
Espaço fundado em 1894 pelo figueirense António dos Santos Rocha com o objetivo de albergar o valioso espólio recolhido por si em várias campanhas arqueológicas na Serra da Boa Viagem. Mais tarde, o acervo passou também a integrar coleções de pintura e escultura. Atualmente, o museu disponibiliza uma vasta coleção permanente como é o caso das coleções de arte religiosa, arte contemporânea, numismática, mobiliário indo-português, etnografia, armaria, arqueologia, e núcleos museológicos temáticos, dedicados ao mar e ao sal, refletindo atividades com grande tradição no território.
Palácio Sotto Mayor
Este palácio foi mandado edificar por Joaquim Sotto Mayor, no início do séc. XX. Trata-se de uma luxuosa vivenda de estilo francês, projetada por Gaston Landeck, com fachada sumptuosa, integrando-se num amplo jardim romântico. A decoração interior é da autoria de alguns dos melhores artistas da época, destacando-se Dórdio Gomes, Joaquim Lopes e António Ramalho.
A visita está sujeita a marcação prévia.
Casa do Paço
Construída entre 1690 e 1704, pelo Bispo-Conde de Coimbra, D. João de Melo, e situada em frente ao cais do porto da Figueira, a Casa do Paço é um edifício de planta longitudinal, em “U”, sendo a fachada do lado sul rematada com um torreão, embora o projeto inicial contemplasse dois torreões simétricos. O interior, alvo de diversas transformações, possui grandes divisões, algumas das quais cobertas por elevadas abóbadas. A Casa assume especial relevância pelo invulgar conjunto de azulejos holandeses de figura avulsa que revestem quatro salas do piso nobre, estilo delft, num total de cerca de 6.700 peças, em tons de azul e manganés, executadas na primeira década do séc. XVIII, em Roterdão.
Núcleo Museológico do Mar
Núcleo criado em 2003 para divulgar algumas das principais memórias históricas mais identificativas das comunidades da orla costeira do concelho da Figueira da Foz.
O NMMar desenvolve-se ao longo de três pisos, abrangendo diferentes temáticas e funções. Abordam-se temas como as artes de pesca tradicionais, a pesca do bacalhau, traje e costumes, património natural e história local.
Fortaleza de Buracos
Devido à situação geográfica da povoação, é possível que Buarcos tenha tido uma fortaleza marítima desde os inícios da monarquia, para defesa do litoral contra a pirataria e desembarque ou invasões por mar. Deverão ser da época do Infante D. Pedro, duque de Coimbra e Senhor de Buarcos (séc. XV) os três baluartes ainda existentes: Baluarte da Conceição, Baluarte de S. Pedro e Baluarte da Nazaré. Um quarto baluarte, do Rosário, já muito adulterado, defendia a baía a Sul.
O acesso à povoação era feito por duas poternas rasgadas na muralha, ainda hoje bem visíveis. Atualmente, o forte emoldura, simbolicamente, o casario que em épocas remotas protegeu, conferindo a Buarcos um inegável testemunho da importância e prestígio que lhe foram próprios.
Está classificado como imóvel de Interesse Público.
Arte Nova
O Bairro Novo de Santa Catarina exibe o encanto de um período delicado e sedutor da arte do século XX, a Arte Nova.
Frontões, frisos, faixas e outros apontamentos em colorida azulejaria ornamentam as fachadas de diversos edifícios, conferindo-lhes um toque de modernidade, estando identificados azulejos produzidos na 1ª década do século XX pelas fábricas de Sacavém, Carvalhinho, Devesas, Desterro, Fonte Nova e Aleluia.
A linguagem Arte Nova aproveita também a serralharia artística, tão caraterística da Figueira da Foz, revelando-se em belos portões, gradeamentos de varandas e janelas ou bandeiras de portas.
Arte Urbana
A cidade está pontilhada por obras de artistas, quer seja nas paredes de antigos edifícios ou em locais criteriosamente escolhidos pelo município, o que torna a cidade numa galeria a céu aberto.
Buarcos
Buarcos representa uma viagem ao passado, num encontro com as tradições.
Na piscatória vila de Buarcos, onde o casario sobe a enseada pela encosta da Serra da Boa Viagem, há História e histórias para conhecer ao virar de cada esquina.
Com o oceano Atlântico no horizonte, é aqui que se encontra o Núcleo Museológico do Mar, um testemunho vivo da ligação das gentes ao mar, às suas artes e tradições, e os teatros da Trindade e Caras Direitas, símbolo de cultura, afetos, instrução e recreio.
Para Ver no concelho da Figueira da Foz
Serra da Boa Viagem
Localizada junto ao Oceano Atlântico, a serra possui uma envolvente de singular beleza, com um vasto património natural, paisagístico, geomorfológico e arqueológico. Aqui foi descoberta uma centena de pegadas de dinossauros, cuja relevância é reconhecida mundialmente. Ao longo das falésias das praias do Cabo Mondego, observa-se o maior afloramento Jurássico da Europa (185-140 milhões de anos), em condições excecionais. Dentro do Parque Florestal, destacam-se a Capela de Santo Amaro do século XIX e o Farol do Cabo Mondego do século XX. O destaque vai para os Miradouros da Vela, de onde se avista a Ilha da Morraceira, as salinas do Estuário do rio Mondego, Buarcos e a Figueira da Foz, e o Miradouro da Bandeira, com 261 metros e uma vista deslumbrante sobre Quiaios.
Miradouro Lagoa da Vela
Situado no Bom Sucesso, junto à Lagoa da Vela, este local é o ideal para uma caminhada em comunhão com a natureza para apreciar os locais de nidificação para algumas espécies de aves ou, simplesmente, para contemplar a vista soberba que o miradouro oferece.
Miradouro Senhora dos Caminhos
Situado em Buarcos na povoação da Serra da Boa Viagem e, apesar de estar próximo do centro urbano, o miradouro oferece uma paisagem rural constituída por terras de cultivo e com o elemento água ao longe.
Miradouro da Bandeira
É na Serra da Boa Viagem, no ponto mais alto, no seio de uma paisagem verdejante, que se encontra o miradouro da Bandeira. Com 261 metros de altitude, este miradouro é considerado um dos mais bonitos da costa portuguesa, numa harmonia perfeita entre o azul do mar e o verde da densa mata nacional.
Miradouro da Vela
Ainda na Serra da Boa Viagem e a cerca de 190 metros de altitude, o miradouro da Vela permite a contemplação do mar a tocar no céu.
Miradouro Sobre o Farol
Ao descer a serra em direção a Buracos, ou vice-versa, mas a subir, encontra-se uma verdadeira varanda sobre o oceano Atlântico e o Farol do Cabo Mondego, num recanto conhecido como “Selfie Farol”. Este é um dos poucos locais que permite observar a zona de exploração mineira de carvão e cimento já desativada.
Miradouro Cabo Mondego
Quase a chegar, ou a sair, do núcleo urbano, o miradouro do Cabo Mondego é um local de paragem obrigatória para observar a baía de Buarcos e a Figueira da Foz e para observar a onda direita mais comprida da Europa, reconhecida oficialmente em 2015.
Miradouro Salmanha
Na localidade de Vila Verde, entre a EN111 e o rio Mondego, encontra-se um local privilegiado para apreciar a ilha da Morraceira e o estuário, rematados com a beleza arquitetónica da ponte Edgar Cardoso construída em 1982. Em direção a norte, o olhar alcança a Serra da Boa Viagem com a cidade a seus pés, numa simbiose perfeita com as águas do Mondego e do oceano.
Miradouro Alto dos Moinhos
No alto da povoação de Vila Verde, onde antigamente existiram vários moinhos de vento, existe uma réplica deste tipo de construção, em madeira, tão caraterística da zona norte do concelho da Figueira da Foz.
Miradouro de São João
Bem próximo do centro da vila do Paião, sobranceiro à Fonte de São João, existe um local único com vista para os arrozais situados na envolvente do rio Pranto, na margem esquerda do rio Mondego.
Museológico do Sal/ Salina do Corredor da Cobra
Espaço vivo, onde a atividade salineira e a paisagem se conjugam. Inaugurado em 2007, o núcleo museológico iniciou uma nova etapa de divulgação desta atividade tradicional, de valor histórico irrefutável e onde o mar tem um papel fundamental. A visita ao NMSal desenrola-se através do Centro Interpretativo, Armazém do Sal, Marinha do Corredor da Cobra, Pedarium e Rota Pedestre.
Para Fazer
Pedalar pelo Património
Ciclovia localizada ao longo da frente marítima e que proporciona momentos de lazer e de descontração pedalando para descobria a cidade desde a foz do rio Mondego até ao Cabo Mondego, sempre com o areal e o mar no horizonte.
(Avenida de Espanha – Avenida 25 de abril – Avenida do Brasil – Largo de Buarcos – Rua 5 de outubro – Avenida D. João II, Cabo Mondego)
Percurso Pedestre Figueira com História
Passo a passo, é possível descobrir a Figueira da foz, as suas gentes e a sua história, caminhando pela cidade à descoberta do seu património, nomeadamente, edifícios emblemáticos e espaços culturais, desde a zona mais antiga, junto ao rio, em direção ao oceano para descobrir o Bairro Novo.
Depois da zona mais cosmopolita, o trajeto segue em direção ao Parque das Abadias rumo aos espaços culturais de referência na cidade.
(Praça da Europa Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho – Avenida Saraiva de Carvalho – Praça 8 de maio – Caes da Alfândega – Largo Luís de Camões – Praça General Freire de Andrade – Largo São Julião – Largo Professor António Víctor Guerra – – Rua Engenheiro Silva – Passeio Infante D. Henrique – Rotunda Nelson Mandela – Rua Cândido dos Reis – Rua Bernardo Lopes – Avenida de Espanha – Avenida 25 de abril – Largo do Coliseu – Rua Joaquim Sotto Mayor – Rotunda do Centenário – Rua Abade Pedro – Rua Calouste Gulbenkian – Rua da Graça – Rua Visconde da Marinha Grande – Rua Heróis do Ultramar)
Percurso Pedestre Destino de Paz
O acolhimento na Figueira da Foz de um grande número de refugiados em fuga da II Guerra Mundial e as memórias históricas e documentais que ainda se preservam, permitem dar a conhecer um percurso alicerçado, sobretudo, num passado onde a solidariedade e a fraternidade se constituíram como elementos fundamentais .
O percurso recorda os pontos fulcrais da cidade que os acolheu, as casas onde residiram e os locais que frequentaram, reveladores de momentos de paz e esperança.
O ponto de partida deste percurso foi o ponto de chegada de centenas de homens, mulheres e crianças, das mais diversas nacionalidades, a uma Figueira da Foz, como destino de Paz.
(Largo da Estação – Rua Afonso de Albuquerque – Rua Fernandes Tomás – Praça 8 de maio – Passeio Infante D. Henrique – Rua Engenheiro Silva – Rua Bernardo Lopes – Rua de São Lourenço – Rua Maestro David de Sousa – Rua Dr. Calado – Rua da Liberdade – Rua Miguel Bombarda – Avenida 25 de abril – Rua Cândido dos Reis)
Percurso Pedestre Jorge de Sena
Este percurso é um excelente pretexto para conhecer a cidade, através do olhar do jovem Jorge de Sena, que parte para a Figueira da Foz para passar o verão na casa dos seus tios na década de 1930. As férias que imaginava de reencontro e boémia com os amigos de verões anteriores, transforma-se numa aventura política, num território que se sente próximo da guerra que decorre além-fronteira (Guerra Civil Espanhola).
Desde a estação da CP até à esplanada Silva Guimarães percorrem-se alguns dos pontos referenciados pelo escritor na sua obra póstuma, “Sinais de Fogo”.
(Largo da Estação – Rotunda Jorge da Sena – Bairro Novo – Rua Bernardo Lopes – Avenida de Espanha – Praia da Figueira – Praia de Buarcos)
Percurso Pedestre Militar
A localização de Buarcos fez desta vila piscatória um porto excecional, mas também sujeito, desde muito cedo, a investidas de corsários e piratas ao longo de vários séculos. Da mesma forma a navegabilidade do rio Mondego fez da sua foz uma zona sensível, com necessidade de defesa contra investidas de armadas inimigas.
Um percurso que vai desde a foz do Mondego até Buarcos, junto à linha do mar, que faz recuar no tempo e perceber a importância que tiveram, no sistema defensivo marítimo, as estruturas militares que se encontram nesta costa, vigiando a enseada atlântica e protegendo estas povoações costeiras.
(Avenida de Espanha – Rua Fernão de Magalhães – Rua 5 de outubro – Rua de Santa Catarina – Rua do Castelo)
Percurso Pedestre Notáveis
Através de um percurso cultural por monumentos e edifícios históricos, é possível conhecer as personalidades que marcam o século XIX e XX na cidade ou noutras paragens.
(Avenida Dr. Francisco Lopes Guimarães – Praça 8 de maio – Rua Engenheiro Silva – Avenida 25 de abril – Largo Professor António Víctor Guerra – Rua Calouste Gulbenkian – Avenida Dr. Manuel Gaspar de Lemos – Rua da Graça – Rotunda 31 de janeiro – Rua Joaquim Sotto Mayor – Rua Engenheiro Silva – Avenida 25 de abril – Avenida do Brasil)
Rota da Boa Viagem
A Rota da Boa Viagem, localizada na serra com o mesmo nome, é o mais desafiador do concelho, exigente pela sua altimetria, mas deslumbrante pela sua paisagem, típica de uma serra de calcário.
Desenvolve-se ao longo de 12,6Km, de tipologia circular, por entre trilhos acidentados e marcas históricas de fósseis da era dos dinossauros.
Sugere-se como início da rota, a “bandeira”, miradouro com vista deslumbrante sobre a Mata Nacional das Dunas de Quiaios e o mar. Permite, depois, descobrir a biodiversidade da serra, as particularidades geológicas do Monumento Natural do cabo Mondego, a singularidade de uma cascata, com vestígios de um moinho de outrora, o enquadramento único do Farol do Cabo Mondego e a simplicidade da Capela de Santo Amaro, inserida em plena Mata Nacional.
(serra da Boa Viagem – Quiaios – Praia de Quiaios – Murtinheira – Cabo Mondego – Serra da Boa Viagem – Cabo Mondego – Serra da Boa Viagem)
Rota dos Arrozais
Esta rota constitui um percurso circular de 13,2Km, no qual se destacam as componentes agrícola e arqueológica, fortemente influenciadas pela existência do rio Mondego, intensamente marcado pela presença dos campos de arroz, elementos que moldam a paisagem e o contexto social de toda a região, incorporando-a na sua identidade cultural, expressa na gastronomia, no folclore e na etnografia.
Destaca-se a avifauna existente, típica das zonas húmidas, e um acervo patrimonial e arqueológico muito particular, com especial destaque para o sítio arqueológico classificado dos Montes de Santa Olaia e Ferrestelo, com o Castro de Santa Olaia, uma joia do património arqueológico.
(Paço de Maiorca – Igreja Paroquial de Maiorca – Casa da Quinta – Casa da Baía – Castro de Santa Olaia – Capela de Santa Olaia – Ponte das Cinco Portas – Alto da Raposeira – Rua Dr. Uriel Salvador – Santo Amaro da Boiça)
Rota das Salinas
A rota das Salinas, com 4,5Km, é um percurso circular de rara beleza natural que se desenvolve no estuário do rio Mondego, classificado como sítio RAMSAR.
Com início junto da Salina do Corredor da Cobra, próximo ao Núcleo Museológico do Sal, estrutura que pretende perpetuar o testemunho da relação secular entre o Homem e as salinas.
Ao longo da salina merecem ainda destaque as plantas halófitas, como a salicórnia, as aves limícolas e marinhas como o flamingo e a garça-real, e o Moinho das Doze Pedras (moinho das marés datado do século XVII).
(Núcleo Museológico do Sal – Armazém do Sal – Pedarium – Salina Municipal – Observatório de Aves – Rio Pranto – Moinho de Maré das Doze Pedras – Esteiro e Cais de acostagem do Baleal do Sal)
Para Comer
Restaurante Volta & Meia
O Volta e Meia é um espaço de pessoas para pessoas localizado no centro da Figueira da Foz, um lugar de encontro e de convívio, no qual desfilam iguarias a lembrar as refeições em família e as patuscadas com os amigos, numa viagem única de sabores e sensações.
Para Dormir
Bacharéis Charming House
Quando numa tarde soalheira de novembro chegamos à rua de São Julião, soubemos instantaneamente que no interior do número 10 iríamos encontrar algo especial.
Ao olharmos para o Bacharéis Charming House na Figueira da Foz, a primeira coisa que reparamos foi no belíssimo edifício amarelo que se ergue sobranceiro à rua inclinada que culmina na Igreja Matriz de São Julião.
A Figueira da Foz é isto: paisagens que preenchem corações, rio, mar e salinas, cidade, cultura, arquitetura, história e património. Terra de gente hospitaleira, de boa gastronomia e boa doçaria, confecionada pelas mãos de quem sabe.
Motivos não faltam para explorar um roteiro que abraça a Figueira da foz, numa viagem temperada com flor de sal!