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Carla & Leonel

Palácio da Pena – Sintra

O Palácio da Pena em Sintra, bem como o parque que o rodeia, são dos mais bonitos de Portugal, sendo o expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal.
 
 

Para nós, é sempre um prazer voltar a Sintra, desta vez aproveitamos para visitar um dos locais mais emblemáticos desta bonita vila.

Como gostamos de natureza e de elementos históricos, a Pena é o local que reúne tudo isto. Um espaço integrado numa luxuriante vegetação e vistas desafogadas para a envolvência, que em dias limpos chegam até ao mar.

O Palácio, com referências arquitetónicas de influencia manuelina e mourisca, foi mandado construir por D. Fernando II e ergue-se sobre uma rocha escarpada rodeada de floresta e jardins com mais de quinhentas espécies arbóreas do mundo inteiro.

Para chegar ao Palácio é necessário subir um caminho bastante íngreme a pé, e desta forma, contemplar melhor o jardim, ou então de mini-autobus.

O Palácio é constituído por duas alas:
– O antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo;
– A ala edificada por D. Fernando II no séc. XIX.
 
Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel e uma ponte levadiça.
 
 

D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento. Depois decidiu ampliar o Palácio através da nova ala (Palácio Novo). No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro e ocre para o Palácio Novo.

Outra construção interessante do Parque da Pena é o Chalet da Condessa, que se encontra no extremo ocidental do Parque, mandado construir por D. Fernando II e pela sua futura segunda mulher, Elise Hensler (Condessa d’Edla), como local de veraneio reservado.

O Palácio da Pena foi classificado em 1910 como Monumento Nacional e em 1995 como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Em 2013 passou a integrar também a Rede de Residências Reais Europeias.

O Palácio da Pena disponibiliza ainda um restaurante, uma cafetaria, uma loja de recordações e instalações sanitárias. Foram ainda colocados elevadores para facilitar a mobilidade de pessoas condicionadas.

 

Horários

Parque: 09h30 – 20h (último bilhete às 19h)

Palácio: 09h45 – 19h (último bilhete 18h15)

 

Preços

Palácio + Parque

Adulto – 14€

Jovem (6 – 17) – 12,50€

Sénior (+65) – 12,50€

Família (2+2) – 49€

 

Parque

Adulto – 7,50€

Jovem (6 – 17) – 6,50€

Sénior (+65) – 6,50€

Família (2+2) – 26€

 

Happy Hour Palácio + Parque

(Todos os dias das 09h30 às 10h30)

Adulto – 13€

Jovem (6 – 17) – 11,50€

Sénior (+65) – 11,50€

Família (2+2) – 44€

 

Bilhetes Combinados

Há possibilidade de combinar bilhetes nos parques e monumentos sob a gestão dos Parques de Sintra:

– Parque e Palácio da Pena;

– Palácio Nacional de Sintra;

– Convento dos Capuchos;

– Palácio de Monserrate;

– Chalet da Condessa d’Edla;

– Palácio Nacional de Queluz.

 

Mais Informações >

Telef. 219 237 300

 

Percurso Pedestre para o Castelo dos Mouros e Palácio da Pena

À procura de um caminho alternativo para ir do Centro Histórico de Sintra até ao Castelo dos Mouros e Palácio da Pena? A Vila Sasseti oferece um acesso pedonal alternativo. O traçado é um pouco sinuoso, mas convida à contemplação da natureza, numa caminhada através de um bosque de castanheiros e carvalhos, com linhas de água e rochas naturais, entre as quais merece destaque o Penedo da Amizade, um dos locais mais antigos e emblemáticos para a prática de escalada em Portugal.

Até ao Castelo dos Mouros são 1850 metros em 45 minutos, até ao Palácio da Pena são 2550 metros em 60 minutos. Um passeio a não perder, para quem aprecia caminhadas na natureza.

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Sobre

Olá, somos a Carla, o Leonel, a Sofia, a Francisca, e adorámos partir à descoberta do mundo juntos!

Aqui, partilhámos os vários destinos que já visitamos, os hotéis onde ficamos hospedados e os restaurantes que experimentámos. Queremos inspirar quem nos visita, a viajar e a experimentar, pois consideramos que a vida é uma soma de experiências e uma constante procura. Nesta procura, buscamos locais, espaços, gastronomia, cultura, pessoas e, acima de tudo, a felicidade que é poder conhecer, valorizar e preservar o mundo maravilhoso que temos.

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